O poema de Edgar Allan Poe "The Raven", traduzido como "O Corvo", datado de 1845, é notório devido à sua musicalidade, linguagem estilizada, além da atmosfera sobrenatural. O poema nos conta a história de um misterioso corvo falante que, à meia-noite visita um estudante que lia dormente e lamentara a perda de sua amada "Lenore".
O ser misterioso pousa em uma estátua (Minerva/ Pallas). Inicia-se então um diálogo entre o estudante e o corvo. Ao longo do diálogo, o corvo repetia sempre o termo "Nevermore", ou seja, "Nunca mais", até que a ave misteriosa leva a alma do estudante.
O ser misterioso pousa em uma estátua (Minerva/ Pallas). Inicia-se então um diálogo entre o estudante e o corvo. Ao longo do diálogo, o corvo repetia sempre o termo "Nevermore", ou seja, "Nunca mais", até que a ave misteriosa leva a alma do estudante.
Oração dos Tradutores
Oh! grande mestre, Deus tão expressivo,
O mais nobre Senhor de uma palavra!
Das expressões tirai todo o sentido,
E com amor terá soluções bravas!
Esperanças em ti eu deposito
De uma à outra língua, sem perdão,
A uns agonizantes, belos gritos
Assim uma possível tradução!
Sem mais Tytler e Nida, Cícero e Horácio,
A quem fiéis mantínhamo-nos fácil,
Agora a uma Arrojo recorremos.
Perdoai, São Jerônimo, se demos
A honra a um São Babylon de tal,
Seus falsos cognatos sem igual!
Amém
Trecho original final do poema "O Corvo" de Edgar Allan Poe
"And the Raven, never flitting, still is sitting, still is sitting
On the pallid bust of Pallas just above my chamber door;
And his eyes have all the seeming of a demon´s that is dreaming,
And the lamp-light o´er him streaming throws his shadow on the floor;
And my soul from out that shadow that lies floating on the floor
Shall be lifted - nevermore!"
http://www.youtube.com/watch?v=ofSOul1NB8Q
http://www.youtube.com/watch?v=ofSOul1NB8Q
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