sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Lord Byron - Citações

Caros leitores, seguem citações de Lord Byron.


"A recordação da felicidade já não é felicidade; a recordação da dor ainda é dor." (Lord Byron)

"Os espinhos que colhi, são da árvore que plantei." (Lord Byron)

"O ódio é o prazer mais duradouro; os homens amam com pressa, mas odeiam com calma." (Lord Byron)

"Só a mágoa deveria ser a instrutora dos sábios. Tristeza é saber." (Lord Byron)

"Sabemos tão pouco do que estamos a fazer neste mundo, que eu pergunto a mim mesmo se a própria dúvida não está em dúvida." (Lord Byron)

"Quem ama mente." (Lord Byron)

"Na solidão é quando estamos menos só." (Lord Byron)

"Por que deveria eu pelos outros sofrer, quando ninguém por mim irá suspirar." (Lord Byron)

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Charles Baudelaire - Frases

Caros leitores, seguem frases de Charles Baudelaire.


"Quem não sabe povoar sua solidão, também não saberá ficar sozinho em meio a uma multidão."(Baudelaire)

"Deus é o único ser que, para reinar, não precisa existir." (Baudelaire)

"Todos os grandes poetas se tornam naturalmente, fatalmente, críticos." (Baudelaire)

"Manejar sabiamente uma língua é praticar uma espécie de feitiçaria evocatória." (Baudelaire)


domingo, 11 de outubro de 2015

Ecos Pálidos do Silêncio - Poema de Jorge Luiz de Oliveira

Leitores, segue um poema meu!


Ecos Pálidos do Silêncio

(Autor: Jorge Luiz de Oliveira)

Ao ouvir Música, meu Silêncio é morto.
Os Sons, ouço os Ecos de Tortura de remorso mortal.
Um Pesar Atroz oriundo dos Umbrais Melancólicos da Alma!
Um Pavoroso uivo ecoa pelo Tempo!
Eis meus Ecos pálidos do Silêncio!

Anjos e suas Harpas Satânicas me espreitam à Noite!
Faça-me rir, agora o sorriso agonizante da mente que mente sob a vela que acende!
A última Prece antes dos olhos cerrar...
Luz, Noite, o clarão nos contorce e queima!

Somos Filhos do remorso?
Ou Tiranos que puxam as cordas e disseminam suas turbulências?

(Poema escrito por Jorge Luiz de Oliveira)



quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Olavo Bilac - Dualismo

Leitores, segue um poema de Olavo Bilac (1865-1918), o "Príncipe dos Poetas Brasileiros" que, com Alberto de Oliveira e Raimundo Correia compôs a "Trindade Parnasiana". Habilidoso por conciliar virtuosismo formal e o domínio da técnica parnasiana com uma vocação romântica.


DUALISMO


Não és bom, nem és mau; és triste e humano...
Vives ansiando, em maldições e preces,
Como se, a arder, no coração tivesses
O tumulto e o clamor de um largo oceano.

Pobre, no bem como no mal padeces;
E, rolando num vórtice vesano,
Oscilas, entre a crença e o desengano,
Entre esperanças e desinteresses.

Capaz de horrores e de ações sublimes,
Não ficas das virtudes satisfeito,
Nem te arrependes, infeliz, dos crimes:

E, no perpétuo ideal que te devora,
Residem juntamente no teu peito
Um demônio que ruge e um deus que chora.

(Olavo Bilac)



quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Fernando Pessoa - "Citações - Alegria; Além"

Leitores, seguem citações de Fernando Pessoa! Extraídos da obra de José Paulo Cavalcanti Filho: "Fernando Pessoa - o livro das citações".

"Além"

"Emissário de um rei desconhecido,
Eu cumpro informes instruções de além."

(F. Pessoa - "Passos da cruz")


"Alegria"

"A minha alegria é tão dolorosa como a minha dor."

(F. Pessoa - Livro do desassossego, Bernardo Soares)


"Se sou alegre ou se sou triste?
Francamente, não o sei
A tristeza em que consiste?
Da alegria o que farei?"

(F. Pessoa Sem título)




segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Sleepless of the Mind - Poem by Jorge Luiz de Oliveira

Caros leitores, segue um poema escrito por mim! Inspirado no Simbolismo.


Sleepless of the Mind
(Poem by Jorge Luiz de Oliveira)

The Paradise of Pain!
The Passion, the Glory... Death!
My Fever... Sleepless and Despair!
My Time is Near... The End of Endless Madness!

My Glory is Near!
My Glory is Now!

Sounds Echoe into my Mind!
The Angel of Death Shall rescue my Soul Tonight!
The Maze of Madness has found the Light!
A Stairway to a New Glory!
I arise from the ruins... My Rebirth!

My Eyes glows the Endless Power... Forevermore!

(Poem by Jorge Luiz de Oliveira)



quarta-feira, 16 de setembro de 2015

William Blake - Citações

Seguem algumas citações de William Blake, poeta, pintor e gravurista inglês.


"Quem nunca altera a sua opinião é como a água parada e começa a criar répteis no espírito."

"Se o doido persistisse na sua loucura tornar-se-ia sensato."

"O caminho do desmedido conduz ao palácio da sabedoria."

"Se as portas da percepção estivessem limpas, tudo apareceria para o homem tal como é: Infinito."

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Lines of Myself - Smoke of Light - Jorge Luiz de Oliveira / Versos Meus - Fumaça de Luz - Jorge Luiz de Oliveira

Caros leitores, seguem meus versos livres, compostos em Inglês!


Smoke of Light!
(Jorge Luiz de Oliveira)


Smoke of my Soul,
Abyss of my Unknown!
Darkness Be my Faith!
Lord... Pride burnt my Soul...

Smoke of Light!
Sweet Love... So Sanctified.
Seed of Madness... Carcass of Pain!

My Soul sails into the Night!
Sons of our Sins!
Light... Be my Guide!
Stars... The Map of my endless Fate!


(By Jorge Luiz de Oliveira)




quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Percy B. Shelley - Sonnet - To a Balloon, Laden with Knowledge

Caros leitores, segue um soneto de Percy Bysshe Shelley: "To a Balloon, Laden with Knowledge".


To a Balloon, Laden with Knowledge


Bright ball of flame that through the gloom of even
Silently takest thine etherial way
And with surpassing glory dimm´st each ray
Twinkling amid the dark blue Depths of Heaven,
Unlike the Fire thou bearest, soon shalt thou
Fade like a meteor in surrounding gloom,
Whilst that, unquenchable, is doomed to glow
A watch-light by the patriot´s lonely tomb,
A ray of courage to the oppressed and poor,
A spark though gleaming on the hovel´s hearth
Which through the tyrant´s gilded domes shall roar,
A beacon in the darkness of the Earth,
A Sun which o´er the renovated scene
Shall dart like Truth where Falsehood yet has been.


(Poem by Percy Bysshe Shelley)



 

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Ovídio

Seguem frases do poeta Ovídio! Lições deste mestre!


"Quem põe ponto final numa paixão com o ódio, ou ainda ama, ou não consegue deixar de sofrer." (Ovídio)

"Esforçamo-nos sempre para alcançar o proibido e desejamos o que nos é negado."
(Ovídio)

"E amanhã não seremos o que fomos / nem o que somos."
(Ovídio)

"Odiarei, se puder, caso contrário amarei, contra minha vontade."
(Ovídio)

"Enquanto fores feliz, terás muitos amigos; Se o céu se toldar, ficarás só."
(Ovídio)

"Tudo em nós é mortal, exceto os bens do espírito e da inteligência."
(Ovídio)

"Minha mente está inclinada a contar histórias sobre seres que se transformam."
(Ovídio)


 

 

sexta-feira, 31 de julho de 2015

Lines of Myself - Jorge Luiz de Oliveira / Versos Meus - Jorge Luiz de Oliveira

Seguem versos livres escritos por mim!

Sob as Sombras da Alma

(Escrito por Jorge Luiz de Oliveira)


"O crânio do monge negro, reanimei-o com vinho!
Fi-lo taça!
Oh! morte! És tu o enigma que me assombra?
Do fogo, retraço a Ira nos Olhos da Perdição que nos ronda!
Oh! mistério!
Cerrando as Pálpebras Sombrias da Consciência... Ah! cega glória das almas errantes que perambulam pela escuridão dos impérios selváticos!

(Escrito por Jorge Luiz de Oliveira)

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Versos Meus - Jorge Luiz de Oliveira / Lines of Myself - Jorge Luiz de Oliveira

Caros leitores, seguem alguns versos escritos por mim! Inspirados em Percy. B. Shelley e Arthur Schopenhauer!

Versos Meus

(Jorge Luiz de Oliveira)

"O riso sedutor... Um semblante macabro!
Todos adoram um belo mistério!
Por trás de todo mistério há maldade?
Por trás de todo rosto angelical há paz no olhar?
Somos um enigma onde o Equilíbrio é caro!" 

(Escrito por Jorge Luiz de Oliveira)



Versos Meus

(Jorge Luiz de Oliveira)

"A Luz é a semente da Sombra de nossa Alma!
Viva Schopenhauer... Triste é quem não ama a Solidão e é caça de palavras avulsas!
O Crânio-taça... Vinho à noite no Silêncio Sepulcral, um brinde atroz à Byron!"

(Escrito por Jorge Luiz de Oliveira)

 

sábado, 18 de julho de 2015

Antero de Quental - Transcendentalismo

Segue um poema de Antero de Quental:

TRANSCENDENTALISMO

(A P. J.Oliveira Martins)

Já sossega, depois de tanta luta,
Já me descansa em paz o coração.
Caí na conta, enfim, d quanto é vão
O bem que ao Mundo e à Sorte se disputa.

Penetrando, com fronte não enxuta,
No sacrário do templo da Ilusão,
Só encontrei com dor e confusão,
Trevas e pó, uma matéria bruta...

Não é no vasto mundo -- por imenso
Que ele pareça à nossa mocidade --
Que a alma sacia o desejo intenso...

Na esfera do invisível, do intangível,
Sobre desertos, vácuo, soledade,
Voa e paira o espírito impassível !

(Antero de Quental)



domingo, 5 de julho de 2015

Lord Byron - Damaetas - 1806

Segue um poema de Lord Byron, de 1806.


Damaetas

In law an infant and in years a boy,
In mind a slave to every vicious joy;
From every sense of shame and virtue wean´d;
In lies an adept, in deceit a fiend;
Versed in hypocrisy while yet a child;
Fickle as wind, of inclinations wild;
Woman his dupe, his heedles friend a tool;
Old in the world, though scarcely broke from school;
Damaetas ran through all the maze of sin,
And found the goal when others just begin.
Even still conflicting passions shake his soul,
And bid him drain the dregs of pleasure´s bowl;
But, pall´d with vice, he breaks his former chain,
And what was once his bliss appears his bane.

(Lord Byron)


 

domingo, 31 de maio de 2015

Keats - Ode On Melancholy

Caros leitores, segue o texto original Ode On Melancholy, de Keats.


Ode On Melancholy

II

But when the melancholy fit shall fall
Sudden from heaven like a weeping cloud,
That fosters the droop-headed flowers all,
And hides the green hill in an April shroud;
Then glut thy sorrow on a morning rose,
Or on the rainbow of the salt sand-wave,
Or on the wealth of globed peonies;
Or if thy mistress some rich anger shows,
Emprison her soft hand, and let her rave,
And feed deep, deep upon her peerless eyes

(Keats)


quinta-feira, 7 de maio de 2015

Iron Maiden - Aces High - 1984

Caros leitores, segue a música Aces High com a tradução, não feita por mim. Datada de 1984, a música está no álbum do "Powerslave".



Aces High
(Ases no Alto)

There goes the siren that warns of the air raid
(Lá vai a sirene de alerta para o ataque aéreo)

Then comes the sound of the guns sending flak
(Lá vem o barulho das rajadas antiaéreas)

Out of the scramble we´ve got to get airborne
(Vamos embarcar, temos que decolar)

Got to get up for the coming attack.
(Temos que nos preparar para o ataque)

Jump in the cockpit and start up the engines
(Entro no cockpit e ligo os motores)

Remove all the wheelblocks there´s no time to waste
(Tiro as travas das portas, não há tempo a perder)

Gathering speed as we head down the runway
(Ganhando velocidade enquanto avançamos na pista)

Gotta get airborne before it´s too late
(Temos que decolar antes que seja tarde demais)

Running, scrambling, flying
(Correndo, subindo, voando)

Rolling, turning, diving
(Rodando, girando, mergulhando)

Going in again
(Vamos de novo)

Run, live to fly, fly to live
(Corra, viva para voar, voe para viver)

Do or die
(É vida ou morte)

Won´t you run, live to fly, fly to live
(Você não vai correr? Viva para voar, voe para viver)

Aces High
(Ases no Alto)

Move in to fire the mainstream of bombers
(Avanço para atirar na formação de bombardeios)

Let off a sharp burst and then turn away
(Solto uma rajada certeira e dou a volta)

Roll over, spin round to come in behind them
(Giro, faço a volta para chegar por trás deles)

Move to their blindsides and firing again
(Vou para o ponto cego e atiro de novo)

Bandits at 8 0´clock move in behind us
(Inimigos à esquerda nos pegam desprevenidos)

Ten ME-109´s out of the sun
(Dez armas vindo da direção do sol)

Ascending and turning our spitfires to face them
(Subindo e girando nossos aviões de caça para encarar)

Heading straight for them I press down my guns.
(Indo para cima deles, disparo minhas armas)
  

(Steve Harris)


quinta-feira, 23 de abril de 2015

Slaves of Death! Poem written by Jorge Luiz de Oliveira / Escravos da Morte! Poema escrito por Jorge Luiz de Oliveira

Segue um poema meu escrito em Inglês com influências de Samuel Taylor Coleridge.





Slaves of Death!


Evil Veins... Iron Mask!
Demons disguised by Angels of Sunrise!
Bloody Petals along the Stormy Night!
My Grave is just a Fantasy!

Shall I Die Tonight?
No... For the Power of Thunder!
Fear lives on and on!

The Silence of the Tomb
Sounds like Pain into our Minds!
Face the Truth... The Unknown
Is the Mask of our deepest Illusions!

Sunset arises again!

(Poema escrito por Jorge Luiz de Oliveira)