domingo, 11 de outubro de 2015

Ecos Pálidos do Silêncio - Poema de Jorge Luiz de Oliveira

Leitores, segue um poema meu!


Ecos Pálidos do Silêncio

(Autor: Jorge Luiz de Oliveira)

Ao ouvir Música, meu Silêncio é morto.
Os Sons, ouço os Ecos de Tortura de remorso mortal.
Um Pesar Atroz oriundo dos Umbrais Melancólicos da Alma!
Um Pavoroso uivo ecoa pelo Tempo!
Eis meus Ecos pálidos do Silêncio!

Anjos e suas Harpas Satânicas me espreitam à Noite!
Faça-me rir, agora o sorriso agonizante da mente que mente sob a vela que acende!
A última Prece antes dos olhos cerrar...
Luz, Noite, o clarão nos contorce e queima!

Somos Filhos do remorso?
Ou Tiranos que puxam as cordas e disseminam suas turbulências?

(Poema escrito por Jorge Luiz de Oliveira)



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