sexta-feira, 31 de julho de 2015

Lines of Myself - Jorge Luiz de Oliveira / Versos Meus - Jorge Luiz de Oliveira

Seguem versos livres escritos por mim!

Sob as Sombras da Alma

(Escrito por Jorge Luiz de Oliveira)


"O crânio do monge negro, reanimei-o com vinho!
Fi-lo taça!
Oh! morte! És tu o enigma que me assombra?
Do fogo, retraço a Ira nos Olhos da Perdição que nos ronda!
Oh! mistério!
Cerrando as Pálpebras Sombrias da Consciência... Ah! cega glória das almas errantes que perambulam pela escuridão dos impérios selváticos!

(Escrito por Jorge Luiz de Oliveira)

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Versos Meus - Jorge Luiz de Oliveira / Lines of Myself - Jorge Luiz de Oliveira

Caros leitores, seguem alguns versos escritos por mim! Inspirados em Percy. B. Shelley e Arthur Schopenhauer!

Versos Meus

(Jorge Luiz de Oliveira)

"O riso sedutor... Um semblante macabro!
Todos adoram um belo mistério!
Por trás de todo mistério há maldade?
Por trás de todo rosto angelical há paz no olhar?
Somos um enigma onde o Equilíbrio é caro!" 

(Escrito por Jorge Luiz de Oliveira)



Versos Meus

(Jorge Luiz de Oliveira)

"A Luz é a semente da Sombra de nossa Alma!
Viva Schopenhauer... Triste é quem não ama a Solidão e é caça de palavras avulsas!
O Crânio-taça... Vinho à noite no Silêncio Sepulcral, um brinde atroz à Byron!"

(Escrito por Jorge Luiz de Oliveira)

 

sábado, 18 de julho de 2015

Antero de Quental - Transcendentalismo

Segue um poema de Antero de Quental:

TRANSCENDENTALISMO

(A P. J.Oliveira Martins)

Já sossega, depois de tanta luta,
Já me descansa em paz o coração.
Caí na conta, enfim, d quanto é vão
O bem que ao Mundo e à Sorte se disputa.

Penetrando, com fronte não enxuta,
No sacrário do templo da Ilusão,
Só encontrei com dor e confusão,
Trevas e pó, uma matéria bruta...

Não é no vasto mundo -- por imenso
Que ele pareça à nossa mocidade --
Que a alma sacia o desejo intenso...

Na esfera do invisível, do intangível,
Sobre desertos, vácuo, soledade,
Voa e paira o espírito impassível !

(Antero de Quental)



domingo, 5 de julho de 2015

Lord Byron - Damaetas - 1806

Segue um poema de Lord Byron, de 1806.


Damaetas

In law an infant and in years a boy,
In mind a slave to every vicious joy;
From every sense of shame and virtue wean´d;
In lies an adept, in deceit a fiend;
Versed in hypocrisy while yet a child;
Fickle as wind, of inclinations wild;
Woman his dupe, his heedles friend a tool;
Old in the world, though scarcely broke from school;
Damaetas ran through all the maze of sin,
And found the goal when others just begin.
Even still conflicting passions shake his soul,
And bid him drain the dregs of pleasure´s bowl;
But, pall´d with vice, he breaks his former chain,
And what was once his bliss appears his bane.

(Lord Byron)