quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Percy B. Shelley - Sonnet - To a Balloon, Laden with Knowledge

Caros leitores, segue um soneto de Percy Bysshe Shelley: "To a Balloon, Laden with Knowledge".


To a Balloon, Laden with Knowledge


Bright ball of flame that through the gloom of even
Silently takest thine etherial way
And with surpassing glory dimm´st each ray
Twinkling amid the dark blue Depths of Heaven,
Unlike the Fire thou bearest, soon shalt thou
Fade like a meteor in surrounding gloom,
Whilst that, unquenchable, is doomed to glow
A watch-light by the patriot´s lonely tomb,
A ray of courage to the oppressed and poor,
A spark though gleaming on the hovel´s hearth
Which through the tyrant´s gilded domes shall roar,
A beacon in the darkness of the Earth,
A Sun which o´er the renovated scene
Shall dart like Truth where Falsehood yet has been.


(Poem by Percy Bysshe Shelley)



 

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Ovídio

Seguem frases do poeta Ovídio! Lições deste mestre!


"Quem põe ponto final numa paixão com o ódio, ou ainda ama, ou não consegue deixar de sofrer." (Ovídio)

"Esforçamo-nos sempre para alcançar o proibido e desejamos o que nos é negado."
(Ovídio)

"E amanhã não seremos o que fomos / nem o que somos."
(Ovídio)

"Odiarei, se puder, caso contrário amarei, contra minha vontade."
(Ovídio)

"Enquanto fores feliz, terás muitos amigos; Se o céu se toldar, ficarás só."
(Ovídio)

"Tudo em nós é mortal, exceto os bens do espírito e da inteligência."
(Ovídio)

"Minha mente está inclinada a contar histórias sobre seres que se transformam."
(Ovídio)


 

 

sexta-feira, 31 de julho de 2015

Lines of Myself - Jorge Luiz de Oliveira / Versos Meus - Jorge Luiz de Oliveira

Seguem versos livres escritos por mim!

Sob as Sombras da Alma

(Escrito por Jorge Luiz de Oliveira)


"O crânio do monge negro, reanimei-o com vinho!
Fi-lo taça!
Oh! morte! És tu o enigma que me assombra?
Do fogo, retraço a Ira nos Olhos da Perdição que nos ronda!
Oh! mistério!
Cerrando as Pálpebras Sombrias da Consciência... Ah! cega glória das almas errantes que perambulam pela escuridão dos impérios selváticos!

(Escrito por Jorge Luiz de Oliveira)

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Versos Meus - Jorge Luiz de Oliveira / Lines of Myself - Jorge Luiz de Oliveira

Caros leitores, seguem alguns versos escritos por mim! Inspirados em Percy. B. Shelley e Arthur Schopenhauer!

Versos Meus

(Jorge Luiz de Oliveira)

"O riso sedutor... Um semblante macabro!
Todos adoram um belo mistério!
Por trás de todo mistério há maldade?
Por trás de todo rosto angelical há paz no olhar?
Somos um enigma onde o Equilíbrio é caro!" 

(Escrito por Jorge Luiz de Oliveira)



Versos Meus

(Jorge Luiz de Oliveira)

"A Luz é a semente da Sombra de nossa Alma!
Viva Schopenhauer... Triste é quem não ama a Solidão e é caça de palavras avulsas!
O Crânio-taça... Vinho à noite no Silêncio Sepulcral, um brinde atroz à Byron!"

(Escrito por Jorge Luiz de Oliveira)

 

sábado, 18 de julho de 2015

Antero de Quental - Transcendentalismo

Segue um poema de Antero de Quental:

TRANSCENDENTALISMO

(A P. J.Oliveira Martins)

Já sossega, depois de tanta luta,
Já me descansa em paz o coração.
Caí na conta, enfim, d quanto é vão
O bem que ao Mundo e à Sorte se disputa.

Penetrando, com fronte não enxuta,
No sacrário do templo da Ilusão,
Só encontrei com dor e confusão,
Trevas e pó, uma matéria bruta...

Não é no vasto mundo -- por imenso
Que ele pareça à nossa mocidade --
Que a alma sacia o desejo intenso...

Na esfera do invisível, do intangível,
Sobre desertos, vácuo, soledade,
Voa e paira o espírito impassível !

(Antero de Quental)



domingo, 5 de julho de 2015

Lord Byron - Damaetas - 1806

Segue um poema de Lord Byron, de 1806.


Damaetas

In law an infant and in years a boy,
In mind a slave to every vicious joy;
From every sense of shame and virtue wean´d;
In lies an adept, in deceit a fiend;
Versed in hypocrisy while yet a child;
Fickle as wind, of inclinations wild;
Woman his dupe, his heedles friend a tool;
Old in the world, though scarcely broke from school;
Damaetas ran through all the maze of sin,
And found the goal when others just begin.
Even still conflicting passions shake his soul,
And bid him drain the dregs of pleasure´s bowl;
But, pall´d with vice, he breaks his former chain,
And what was once his bliss appears his bane.

(Lord Byron)


 

domingo, 31 de maio de 2015

Keats - Ode On Melancholy

Caros leitores, segue o texto original Ode On Melancholy, de Keats.


Ode On Melancholy

II

But when the melancholy fit shall fall
Sudden from heaven like a weeping cloud,
That fosters the droop-headed flowers all,
And hides the green hill in an April shroud;
Then glut thy sorrow on a morning rose,
Or on the rainbow of the salt sand-wave,
Or on the wealth of globed peonies;
Or if thy mistress some rich anger shows,
Emprison her soft hand, and let her rave,
And feed deep, deep upon her peerless eyes

(Keats)