Ecos Pálidos do Silêncio
(Autor: Jorge Luiz de Oliveira)
Ao ouvir Música, meu Silêncio é morto.
Os Sons, ouço os Ecos de Tortura de remorso mortal.
Um Pesar Atroz oriundo dos Umbrais Melancólicos da Alma!
Um Pavoroso uivo ecoa pelo Tempo!
Eis meus Ecos pálidos do Silêncio!
Anjos e suas Harpas Satânicas me espreitam à Noite!
Faça-me rir, agora o sorriso agonizante da mente que mente sob a vela que acende!
A última Prece antes dos olhos cerrar...
Luz, Noite, o clarão nos contorce e queima!
Somos Filhos do remorso?
Ou Tiranos que puxam as cordas e disseminam suas turbulências?
(Poema escrito por Jorge Luiz de Oliveira)